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Segunda etapa de vacinação contra gripe H1N1 termina 6ª feira

publicada em 02/04/2010

Gestantes, crianças de seis meses a menores de dois anos e doentes crônicos devem ser imunizados


A segunda etapa da estratégia nacional de vacinação contra gripe pandêmica que terminaria nesta sexta-feira (2) está prorrogada pelo Ministério da Saúde para aconter junto com o próximo grupo, que abrange pessoas de 20 a 29 anos, e acontece de segunda-feia (5) até o dia 24 de abril. Iniciada no último dia 22, a etapa tem como foco gestantes, crianças de seis meses a dois anos e doentes crônicos (exceto idosos), em um total estimado em 20,4 milhões de pessoas. A meta é imunizar pelo menos 80% dessa população. Todas as Secretarias Estaduais de Saúde já receberam as doses necessárias para a segunda etapa. Os estados, em parceria com os municípios, são responsáveis por divulgar os locais e os horários de vacinação, independentemente do feriado nacional. Em todo o país, são mais de 36 mil salas de imunização.
Todas as grávidas, independentemente do período de gestação, devem se vacinar. As mulheres que engravidarem após o fim dessa etapa poderão se imunizar nas fases seguintes. Não é preciso apresentar atestado médico confirmando a gravidez.
Na vacinação das crianças, pais e responsáveis devem levar aos locais de imunização apenas os bebês que já completaram seis meses de idade e os menores de dois anos. É importante levar o cartão de vacinação. Elas receberão uma dose dividida em duas vezes. A segunda meia dose será administrada 30 dias após a primeira. Se a criança completar seis meses depois do dia 2 de abril, também poderá ser vacinada normalmente.
Em relação aos doentes crônicos, devem procurar os postos de vacinação pessoas com menos de 60 anos que têm problemas sérios de coração, pulmão, rins, fígado, diabéticos, pacientes em tratamento para aids e câncer ou os chamados grandes obesos. Aqueles que serão vacinados devem levar aos postos um documento de identidade com foto e a carteira de vacinação do adulto, se possuírem. Não é necessário apresentar atestado médico para comprovar a doença crônica.
- Optamos por não burocratizar o processo de vacinação. Confiamos no bom senso dos cidadãos. Aquele que se vacinar e estiver fora do grupo de risco deve saber que está tirando uma dose de alguém que realmente precisa - afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Gerson Penna.

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