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Notícias

Genilson Drumond pede mais ação do Executivo

publicada em 23/04/2010

Vereadora Joice Santos faz relato de encontro com secretária de Educação

O vereador Genilson
Drumond ‘pegou no pé’ do
prefeito Mirinho Braga em tribuna
livre durante a única sessão
da Câmara desta semana de
feriados, ocorrida na terça-feira
20. Genilson disse que na
reunião que o prefeito esteve
na Vila Verde os moradores do
bairro lembraram o Prefeito das
promessas feitas e até hoje não
cumpridas. Falou também sobre
a notícia de que o Prefeito
chamou os secretários ao trabalho.
– Quer dizer então que
os secretários estavam a passeio,
sem fazer nada, e o prefeito
foi conivente com isso
durante um ano e quatro meses
e só agora os chama ao trabalho?
Duvido quem consiga no
meio destes feriados falar com
um secretário. Podem fazer o
teste; quero ver quantos estarão
com o telefone ligado e disposição
para trabalhar – desafiou
o vereador.
Felipe Lopes pediu uma parte
no discurso do vereador
para avisar não se pode generalizar:
- Há secretários que de
fato trabalham. - Semana passada
mesmo parabenizei o secretário
Henrique Gomes pois
este sempre tem se feito presente,
trabalhando pela comunidade,
mas certamente há
muitos que não atuam, não
atendem a população – destacou
Felipe Lopes.
Genilson, por sua vez, disse
que tem cobrado do secretário
e ex vereador Henrique Gomes
melhora na iluminação pública.
– Já são quatro meses de taxa
de iluminação pública e as ruas
continuam as escuras. São
mais de R$ 100 mil. Esse dinheiro
precisa ser investido em
melhorias. A população continua
reclamando de caminhar
pela escuridão – reclamou
Genilson.
Genilson abordou também o
problema das drogas em nosso
município. O vereador justificou
sua ausência na reunião
do CRER Vip em razão do falecimento
na família, mas ressaltou
que fez questão que sua
secretária o representasse e a
mesma lhe trouxe um relatório
com as informações apresentadas.
– O trabalho desenvolvido
pelo CRER Vip é de suma
importância. O pastor Sérgio é
um herói, pois trabalha sem
nenhuma ajuda municipal. A
droga já chegou e está tomando
conta da cidade. O que o
poder público está fazendo?
Não adianta tapar o sol com a
peneira, precisamos fazer algo
para reverter esse quadro, precisamos
cobrar do prefeito a
implantação de políticas públicas
para ajudar os buzianos a
não entrarem no mundo das
drogas – disse.
Joice faz relato de encontro
com a secretária de Educação
A vereadora Joice Santos falou
na Tribuna sobre o déficit
da Saúde em nosso município
e da carência de políticas públicas
para os pescadores. –
Nossa origem está nos pescadores,
não podemos deixá-los
de lado. Eles estão fartos de
cursos. Querem políticas implantadas
na prática. 1% dos
royalties deveria ir para o Fundo
da Pesca. Esse dinheiro está
sendo recolhido? Está se investindo
onde? O Conselho do
Meio Ambiente gere ou não o
Fundo da Pesca? – indagou a
vereadora.
Genilson pediu um aparte na
fala da vereadora e revelou que
recebeu da secretaria de Meio
Ambiente e Pesca uma série de
projetos, mas quando foi perguntar
aos responsáveis pela
Colônia Z-23 e pela Associação
de Pescadores se eles viram
algum destes projetos em prática
a resposta, segundo o vereador,
foi negativa.
Outro assunto abordado pela
vereadora foi a merenda escolar.
Ela contou que esteve com a
secretária de Educação Carolina
Rodrigues debatendo a questão e
esta lhe explicou que o município
está com um grande problema no
fornecimento de carne, pois os
fornecedores desistiram de atender
o município e está se precisando
encontrar uma alternativa
para essa entrega que é semanal.
O transporte escolar também foi
tema do encontro havido entre a
vereadora e a secretária, objeto de
seu discurso na Tribuna Livre da
última terça-feira. A deficiência no
transporte público municipal faz
com que estudantes que saem da
escola às 18h00, cheguem em
casa após às 21h00. A vereadora
lembrou então da solução dada
para o problema na cidade vizinha,
Cabo Frio, onde foi instituído o
cartão do estudante.
Para o vereador Evandro, outro
ponto a ser abordado nesta questão
é uma maior tolerância no horário
de entrada dos estudantes nas
escolas, que muitas vezes, por um
minuto a mais, são impedidos de
entrar nos estabelecimentos e são
obrigados a ficar pelas ruas. –
Quando se há ciência na deficiência
do transporte é preciso haver
uma tolerância maior ou nossos
jovens nunca conseguirão assistir
o primeiro tempo de aula com a
turma completa – disse Evandro.

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